quarta-feira, 30 de abril de 2014

Festival de Gastronomia do Norte do Brasil - 2014


Maior e Mais Antigo Evento de Gastronomia da Região Norte.


O maior festival de Gastronomia do Norte do Brasil chega à décima segunda edição e celebra o legado do Chef Paulo Martins.

Uma harmonia perfeita: ingredientes singulares, amor à cozinha e respeito às populações que sobrevivem dessa cultura. Muitos são os elementos que colaboraram para o Ver-O-Peso da Cozinha Paraense alcançar o status de maior e mais antigo evento de Gastronomia da Região Norte.



Concebido pelo saudoso Chef Paulo Martins, o evento chega ao décimo segundo ano com a realização do Instituto Paulo Martins e a Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança e produção de Regiane Britto, Lilian Almeida, Central Pirarucu. O objetivo é divulgar, difundir e mostrar (aos que ainda não conhecem) o universo da culinária paraense. A inspiração para tudo isso não poderia ser mais apropriada: a maior feira livre a céu aberto da América Latina.

Os mais respeitados chefs de cozinha estarão aqui, mais uma vez, para demonstrar o porquê de os temperos genuinamente paraenses conquistarem o mundo. Nomes paraenses, nacionais e internacionais farão de Belém a Meca da Gastronomia no período de 01 de maio a 01 de junho.



Contando com o circuito gastronômico, que será iniciado no dia 01 de maio, o Festival terá um mês de programação – que incluirá exposição, aulas, fóruns e jantares, envolvendo a população e profissionais de diversos segmentos da culinária nacional e local.

Fonte-http://www.veropesodacozinhaparaense.com.br/v2014/apresentacao.php

terça-feira, 29 de abril de 2014

Nhoque de Grão-de-Bico

Olá, como vai?
Esta receita é do blog Panelinha. É de dar água na boca...

Nhoque de Grão-de-Bico com Molho de Tomate Fresco

Cuide de você com este nhoque de grão-de-bico. Por conter as fibras de cereais integrais, auxilia a eliminar as toxinas.

PARA O NHOQUE

Ingredientes
1 xícara (chá) de grão-de-bico
1 ovo
2 colheres (sopa) de manteiga derretida
1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de azeite
1 colher (chá) de sal
3 l de água com uma pitada de sal
Modo de Preparo
1. Deixe o grão-de-bico de molho na água de um dia para o outro.

2. Numa panela grande com 2 litros de água, coloque os grãos escorridos numa panela grande e leve ao fogo médio. Deixe cozinhar por 1 hora. Escorra a água.

3. No processador de alimentos, ou no liquidificador, bata os grãos cozidos até obter uma pasta lisa.

4. Numa tigela, junte a pasta de grão-de-bico com o ovo, a manteiga derretida, a farinha e 1 colher (chá) de sal. Misture com as mãos até obter uma pasta homogênea.

5. Numa superfície lisa e enfarinhada, faça rolinhos de 2 cm de diâmetro com a massa. Corte os rolinhos em nhoques de 1 cm.

6. Numa panela grande, leve 3 litros de água com 1 colher (sopa) de sal ao fogo alto. Quando ferver, coloque 10 nhoques para cozinhar. Conforme forem subindo à superfície, retire com uma escumadeira e coloque numa tigela com 1/2 xícara (chá) de água e 2 colheres (sopa) de azeite. Repita o procedimento até que todos os nhoques estejam cozidos. Reserve.

PARA O MOLHO

Ingredientes
1 lata de tomate italiano sem pele
3 tomates frescos maduros
1 dente de alho
2 colheres (sopa) de azeite
2 colheres (sopa) de manteiga
1/2 colher (sopa) de açúcar
1/2 colher (chá) de sal
1 pitada de pimenta-do-reino moída na hora
folhas de manjericão para decorar
Modo de Preparo
1. No liquidificador, bata o tomate italiano sem pele.

2. Faça um corte em X na base de cada tomate cru. Coloque os tomates numa panela com água fervendo por alguns segundos. Prepare outra tigela com água e gelo. Retire os tomates da panela e mergulhe-os na tigela. Pelo X, puxe a pele como se fossem quatro folhas. O choque térmico faz com que a pele se desprenda facilmente. Corte os tomates em quatro e retire as sementes. Corte-os em cubinhos.

3. Numa tábua, pique o alho e as folhas de manjericão. Reserve algumas folhas para a decoração dos pratos.

4. Leve uma panela média com o azeite e a manteiga ao fogo médio. Doure o alho picado e as 2 colheres (sopa) de manjericão fresco por 1 minuto. Acrescente o tomate batido, os cubos de tomate e tempere com o açúcar, o sal e a pimenta-do-reino. Abaixe o fogo e tampe a panela. Deixe cozinhar por 10 minutos.

5. Na hora de servir, junte os nhoques cozidos e escorridos ao molho quente. Leve ao fogo baixo e, quando levantar fervura, desligue.

6. Divida os nhoques entre 4 pratos e decore com as folhas de manjericão fresco. Sirva imediatamente.

Autor: Panelinha
Tempo de preparo: Menos de 2 horas
Serve: 4
Fonte - http://panelinha.ig.com.br/site_novo/receita/receita.php?id=1674

Gotinha de Cará


Gotinha de cará: receita da Bela Gil - Receitas - Receitas GNT
Gotinha de Cará


Ingredientes para a massa:
1 kg de cará (muito parecido com o inhame, mas Bela Gil recomenda o próprio cará para esta receita)
1 copo de farinha de arroz
1/2 copo de água
3 colheres (chá) de sal

Medidas padrão:
1 xícara (chá)  = 240ml
1 copo americano = 200ml

Ingredientes para o recheio:
500 g de cebola
190 g de cenoura
120 g de vagem
20 azeitonas pretas picadas, sem caroço

Modo de preparo da massa:
Colocar a farinha de arroz e a água na panela. Mexer bem, tampar e cozinhar em fogo baixo por 15 minutos. Cortar o cará em fatias de 2 cm e colocar na água com limão. Descascar as fatias e colocar na panela cobrindo de água. Cozinhar até ficar firme. Escorrer a água e voltar a panela no fogo para secar. Moer no moinho de cereais. Colocar o sal. Misturar com as mãos o cará com a pasta grossa de arroz e amassar bem. Se preferir, bata no processador.

Modo de preparo do recheio:
Cortar a cebola em cubos e refogar até sair a acidez. Acrescentar a cenoura cortada em cubos e a vagem picada em rodelas pequenas. Cozinhar tampado em fogo baixo e temperar com 2 colheres (sopa) de shoyu. Tirar do fogo e colocar as azeitonas.

Como montar:
Fazer bolinhas do tamanho que preferir. Abrir a bolinha no meio e colocar o recheio. Fechar e moldar no formato de uma gotinha. Verificar se a gotinha está bem fechada. Fritar em bastante óleo.
receita da Bela Gil
Fonte-http://gnt.globo.com/receitas/Gotinha-de-cara--receita-da-Bela-Gil.shtml

*Fritar no óleo de milho ou de girassol

Rendimento: 30 unidades
Tempo total de preparo: 50 min.
Nível de dificuldade: médio

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Bolo Doce de Parmesão

boloparmesao
Bolo Doce de Parmesão

Bolo Doce de Parmesão

Sim, parmesão – assim como quase todos os queijos-  pode ser usado em receitas doces. Este bolo é um exemplo disso! Fica delicioso e perfeito para quem não gosta de excesso de açúcar.


Ingredientes
2 xícaras de farinha de trigo
2 colheres de chá de fermento em pó
½ colher de chá de sal
1 xícara de parmesão finamente ralado
1 xícara de manteiga sem sal em temperatura ambiente
2 xícaras de açúcar
6 ovos levemente batidos
2 xícaras de creme de leite fresco
½ xícara de cream cheese

Como fazer
Em uma tigela grande, misture a farinha, o fermento e o sal. Adicione o parmesão e reserve.
Em outra tigela, usando uma batedeira, misture a manteiga e o açúcar até que vire um creme sedoso. Coloque em velocidade média e adicione os ovos batidos, aos poucos, e bata tudo por cerca de 4 minutos.  Coloque o cream cheese e bata só até incorporar. Também aos poucos, e revesando, vá adicionado a mistura de farinha e o creme de leite até tudo ficar homogêneo. Coloque a massa em uma forma média retangular, untada com manteiga e farinha e leve ao forno médio, preaquecido, por 45 minutos ou até que a parte de cima fique morena.
Para servir, espere esfriar completamente e desenforme o bolo. Retire as beiradas e jogue-as fora. Corte em pedaços retangulares e, se quiser, cubra com chantilly e morangos.
Fonte-http://gastrolandia.uol.com.br/receitas/bolo-doce-de-parmesao/

domingo, 27 de abril de 2014

Noma - Time and Place in Nordic Cuisine

Livro: Noma
:Noma – Tempo Eespaço na Cozinha Nórdica


Nas famosas listas da Restaurant, o restaurante dinamarquês Noma apareceu em primeiro lugar entre 2010 e 2012. Em 2013, ficou em segundo. O nome é a união de duas palavras que significam "comida nórdica". O chef atende pelo nome de René Redzepi, que também publicou um livro em 2010 pela editora Phaidon com mais de 90 receitas e 200 fotos de pratos, ingredientes e paisagens. É a nossa dica nesta semana, em que o preto & branco são assunto por aqui – olha a capa, alvíssima.

René é hoje um dos chefs mais influentes do mundo, consagrado por reunir em seu restaurante a comida e modo de vida de seu país e de sua região, com simplicidade e aconchego, em um ambiente menos luxuoso, ao contrário de como costumam ser os restaurantes que aparecem na lista.

O restaurante não emprega garçons: a comida é servida por 30 cozinheiros, o que significa uma média de um cozinheiro por cliente. São eles mesmos quem colhem nas redondezas as ervas e legumes utilizados nas preparações. Redzepi só utiliza ingredientes nórdicos. Você provavelmente não vai se animar a fazer as receitas do Noma – tempo e espaço na cozinha nórdica, mas com certeza vai gastar um bom tempo se inspirando com as belíssimas imagens.

Foto: Livia Miglioli

Serviço: Noma – tempo e espaço na cozinha nórdica custa R$ 219,60 na Saraiva Megastore.
Fonte - http://panelinha.ig.com.br/site_novo/meuBlog/pitadas--2161

sábado, 26 de abril de 2014

Pudim da Canastra

Pudim de queijo da Serra (R$ 15)
Pudim da Canastra


Este pudim usa como base o delicioso queijo brasileiro Serra da Canastra – se você quiser, use o queijo Serro. Também fica ótimo. Receita do Jacarandá

Ingredientes

6 ovos
250g de açúcar
20g de farinha de trigo
20g de manteiga
330g de leite
70g de creme de leite
500g de queijo da canastra fresco ralado (se estiver muito curado, vai ficar salgado demais)
Raspas de 6 limões

Como fazer o pudim

Colocar o açúcar numa panela em fogo baixo, deixar derreter sem pegar muita cor. Reservar. Em uma batedeira colocar os ovos para bater. Quando começar a ganhar volume adicionar a calda de açúcar (já morna)
Adicionar a farinha e a manteiga. Logo depois o leite e o creme de leite. Quando estiver homogêneo passar toda a mistura para o liquidificador. Acrescentar o queijo e bater. Adicionar as raspas de limão, sem bater no liquidificador para não amargar. Mexendo apenas com uma colher.

Passar a mistura para a forma com a calda. Cobrir com filme plástico. Assar em banho maria, no forno a 180° (é importante que a água já esteja bem quente quando entrar no forno). Se possível, colocar uma outra forma ao contrário, sobre o banho maria, para o vapor ficar mais concentrado. Assar por aproximadamente 1 hora, até o pudim firmar. Retirar do forno, deixar esfriar dentro do próprio banho maria. Recomendamos servir com licor de cachaça

Ingredientes para a calda

300g de açúcar
200g de água

Como fazer

Em uma panela colocar o açúcar para derreter. Quando estiver na cor dourada adicionar a água, mexendo bem até ficar uma calda homogênea. Dispor a calda no fundo e no começo das laterais da forma. Reservar. (recomendamos utilizar a forma de bolo inglês)
Fonte e Foto - http://gastrolandia.uol.com.br/receitas/pudim-da-canastra/



sexta-feira, 25 de abril de 2014

Chocolate Lindt, Indescritível Suavidade


Olá!
Recentemente, eu e minhas filhas, tivemos o prazer de degustar essa maravilha que é o chocolate Lindt. Compramos o Intense Orange e o A Touch of Vanilla. São verdadeiramente deliciosos.
Vale a pena experimentar!
















Orange Intense
Os chocolates LINDT são feitos com os mais puros grãos de cacau, combinados com os mais finos ingredientes como frutas, castanhas nobres, bebidas e licores, além de cremes elaborados artesanalmente. O resultado final: barras de chocolates com texturas e sabores únicos, apreciadas por chocólatras no mundo inteiro. Para que tem paixão por chocolate, encante-se com essa indescritível suavidade que derrete na boca, em uma atmosfera de sedução que se acentua a cada pedacinho degustado.

A marca no mundo

Hoje a empresa tem 8 fábricas localizadas na Suíça, Alemanha, França, Itália, Estados Unidos e Áustria, além de subsidiárias em 17 países, como por exemplo, Inglaterra, Espanha, Polônia, Canadá e Austrália. A marca é líder de vendas na Europa (especialmente na Alemanha, França, Suíça e Itália) e apreciada em mais de 100 países ao redor do mundo. Possui ainda uma pequena rede composta por mais de 60 lojas próprias em cidades como Nova York, Orlando, Atlanta, Filadélfia, Chicago, Miami, Toronto, Paris e Munique, que comercializam sua linha composta por mais de 400 diferentes tipos de chocolate e produtos derivados.  






Fonte-www.mundodasmarcas.blogspot.com.br

Bolo de Aratuta


Bolo de Aratuta, de Carla Pernambuco



Típica, das áreas tropicais da América do Sul, a araruta é uma fécula extraída de uma erva do gênero Maranta. Seu polvilho era muito usado em confeitaria, mas a disseminação da mandioca reduziu sua influência na culinária brasileira. Hoje, só é encontrado em lojas especializadas. Com ela, se fez o mais consistente e doce dos bolos da aula de Carla Pernambuco. 

Ingredientes

6 gemas
2 xícaras de açúcar
100g de manteiga em temperatura ambiente
300g de araruta
200g de coco fresco ralado fininho
1 colher (sobremesa) de canela em pó
1 pitada de sal

Preparo:

1. Aqueça o forno a 180°C.
2. Na batedeira, bata as gemas com o açúcar até virar um creme fofo e pálido. Junte os demais ingredientes até incorporar.
3. Coloque em um tabuleiro untado com manteiga e farinha de trigo.
4. Leve para assar por 30 a 40 minutos. Faça o teste do palito.
Fonte-http://infograficos.estadao.com.br/public/paladar/setimo-paladar-cozinha-do-brasil/rec-bolo-araruta-canela.html

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Pitadas da Rita, de Rita Lobo


Pitadas da Rita
Receitas Musicais


Acaba de sair o quinto livro de Rita Lobo. Pitadas é uma combinação de receitas, dicas, truques – e indicações de trilha sonora, já que a publicação tem também o nome do programa que a chef apresenta na Rádio Eldorado, Pitadas da Rita.

Adicionar legenda
É o primeiro livro dela que sai pelo selo Panelinha na Companhia das Letras – à frente do selo, ela já lançou obras de outros autores, mas não de sua autoria.



Com belas fotos e bom gosto na produção e na diagramação, Pitadas não é um livro comum. Ele divide as comidas por cores, quatro cores ao todo. As receitas do capítulo azul convidam a viajar, como explica a autora: vão do brunch nova-iorquino ao arroz marroquino. O verde traz receitas enxutas, profusão de ervas e folhas. As amarelas são ensolaradas, para compartilhar com a família, carne de panela, bolo gelado de abacaxi. E no capítulo vermelho estão as preparações intensas e os truques para transformar pratos do dia em comida especial.

A divisão é ousada. Ao folhear o livro você vai encontrar sobremesas antes do prato principal e outras surpresas do gênero, mas não se aflija: as receitas aparecem no índice bem direitinho – drinques, petiscos, acompanhamentos, molhos que fazem a salada, pratos, sobremesas…

Boa parte das receitas traz uma pitada da chef – que há quase duas décadas testa pratos e comanda o site Panelinha. Pode ser um jeito de arrumar a mesa, o segredo para salvar o molho empelotado, dicas para aproveitar as sobras. E tem as pitadas musicais – harmonização de músicas e pratos, inspiradas no que Rita faz na Rádio. As dicas musicais são do gerente artístico da Eldorado, Régis Salvarani. Para acompanhar a carne louca, Rehab, de Amy Winehouse; o feijão caseiro vai com Conto de Areia, de Clara Nunes.


Com ou sem trilha sonora, a ideia, diz Rita Lobo, é inspirar sua próxima refeição. Você pode começar pela receita da foto, purê de abóbora com ricota e curry, que você pode ver aqui:

Purê de abóbora com ricota e curry


Ingredientes
500g de abóbora japonesa descascada e cortada em cubos
2 colheres (sopa) de creme de ricota (comprado pronto)
1/2 colher (chá) de curry em pó
Noz-moscada ralada na hora 1 colher (sopa) de azeite
Sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto
Cebolinha francesa a gosto

Preparo
1. Numa panela com cesto, cozinhe a abóbora no vapor por cerca de 20 minutos. Quando estiver macia, desligue o fogo.

2. Enquanto a abóbora cozinha, lave e seque bem a cebolinha francesa, dois ou três talinhos. Pique fino e reserve.

3. Passe a abóbora quente por um espremedor de batatas e coloque em uma panela. Tempere com sal, pimenta-do-reino e noz-moscada. Junte o creme de ricota, o azeite e o curry. Leve ao fogo para aquecer, mexendo sempre.

4. Sirva numa tigela e salpique com cebolinha.

Trilha sonora: Don’t Cha Wanna Ride, Joss Stone

Pitadas da Rita
Autor: Rita Lobo
Editora: Panelinha (312 págs., R$ 89,90)
Por Patrícia Ferraz
FOTOS: Reprodução
Fonte-http://blogs.estadao.com.br/paladar/receitas-musicais/

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Bazar Ógente Dia das Mães

Vem aí o Bazar Ógente Dia das Mães


Vem aí o Bazar Ógente Dia das Mães
Dias 9 e 10 de maio será realizado mais um Bazar Ógente! Estávamos ansiosas para divulgar a data e compartilhar a euforia da contagem regressiva para mais um encontro com nossos ógenters e visitantes.
Esta edição acontecerá em dois dias. A sexta, dia 9 de maio, é o dia perfeito para aqueles que não poderão visitar o bazar no final de semana, ou para quem trabalha na região ou gosta de chegar cedo, ver tudo com calma e comprar com tranquilidade. As tão queridas e aguardadas Óficinas marcarão presença também, em breve divulgaremos todos os detalhes de como participar.
Sábado, dia 10 de maio, é o último dia para comprar um presente super exclusivo para a mulher mais importante da sua vida. Podemos afirmar que teremos opções para mães de todos os estilos.
Print
Em ambos os dias, convidamos a todos para encontrar gente querida e provar comidinhas delícia.
O começo do ano foi agitado por aqui. Além da organização do próximo bazar, reformulamos nosso site, perceberam? Se não, naveguem com carinho pois ele foi pensado para facilitar a nossa comunicação durante e entre os bazares.
Até breve,
Patrícia e Rosy.
Print
 por bazarogente
Fonte-http://www.bazarogente.com.br/

Trufa Diet

Crédito: Divulgação
Receita fácil de trufa diet



Sobremesa sem açúcar leva apenas três ingredientes no preparo.
 
Receitas fáceis são sempre bem-vindas ao livro de receitas de casa. A receita de trufa diet é uma boa pedida e pode ser consumida por diabéticos. Uma porção da sobremesa possui 57, 80 kcal.

Ingredientes 

4 tabletes de chocolate ao leite diet (25 g cada)
25 ml de leite desnatado (2 colheres de sopa)
2 colheres (sopa) de cacau em pó (20 g)

Modo de preparo 

Quebre o chocolate em pedacinhos, misture com o leite e leve ao micro-ondas para derreter em potência média (50%) por 1 minuto, misturando na metade do tempo. A massa da trufa deve ficar lisa e homogênea.  Se necessário, aqueça por mais 30 segundos. Leve à geladeira em vasilha tampada por 2 horas ou até ficar com a consistência firme, própria para modelar.
Com a ajuda de 2 colheres (chá), modele as trufas passando de uma colher para a outra. Role as trufas no cacau em pó e coloque em forminhas de papel.

*Receita cedida pela Tal e Qual
Por Redação
Crédito: Divulgação
Fonte-http://www.mulher.com.br/

terça-feira, 22 de abril de 2014

Parabéns!!!

Vista do hotel em que ficamos em Cabo Branco
Praia de Cabo Branco - PB


Pensar em Você
Chico César

É só pensar em você
Que muda o dia
Minha alegria dá pra ver
Não dá pra esconder
Nem quero pensar se é certo querer
O que vou lhe dizer
Um beijo seu
E eu vou só pensar em você
Se a chuva cai e o sol não sai
Penso em você
vontade de viver mais
Em paz com o mundo e comigo
Se a chuva cai e o sol não sai
Penso em você
Vontade de viver mais
Em paz com o mundo e consigo

22 de Abril - Dia Internacional da Terra

Dia Internacional da Terra


Para comemorar, visitas guiadas do Museu Catavento mostram desde como surgiu o planeta até como e vida aqui é possível
Divulgação A comemoração do Dia Internacional da Mãe Terra, no Museu Catavento, vai se estender por uma semana. De 22 a 26 de abril, uma programação especial levará os visitantes a conhecerem um pouco mais sobre esse planeta tão instigante, sobre o seu surgimento, a formação de planícies e paisagens e sobre a diversidade de seres que o habitam.

O Roteiro Dia da Terra do Catavento Cultural e Educacional, museu de ciência e tecnologia da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, percorre diversas seções, iniciando pela Seção Astronomia, com explicações sobre a formação do Universo, com destaque para o surgimento do Sistema Solar e, é claro, do planeta Terra. “Por que é possível a existência de vida no planeta Terra?” e “Será que é possível existência de vida fora da Terra?” são algumas das questões que serão colocadas aos visitantes.

O próximo passo é uma visita à Seção Terra, com abordagem das transformações pelas quais o planeta vem passando há bilhões de anos, transformações estas que demarcam períodos geológicos caracterizados por paisagens e pela vida no planeta. Serão tratados temas relacionados à composição e funcionamento do interior do planeta Terra, suas estruturas físicas e geológicas.

Nada mais natural do que, saindo dali, a visita se dirija à Seção Vida, para ressaltar como Natureza e Terra se harmonizam, com abordagem de temas como a diversidade das espécies e os diferentes ambientes em que vive cada uma, além da importância dos fósseis para obtenção de informações sobre todos os seres e suas interações com o planeta Terra.


Roteiro “Dia da Terra”

Data: de 22 a 26/04/2014

Horário: nos dias 22, 23, 24 e 25/04 (terça a sexta-feira), visitas agendadas, durante o horário de funcionamento do Museu; no dia 23/04 (sábado), às 11h e às 14h, com retirada de senha na bilheteria.


Serviço

Catavento Cultural e Educacional

Onde: Palácio das Indústrias - Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP.

Telefone: 11 3315-0051

Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h).

Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Entrada gratuita aos sábados.

Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos.

Como chegar: www.cataventocultural.org.br/mapas.asp

Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II.

Estacionamento: R$ 10 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$20,00.

Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.
Fonte:Secretaria de Estado da Cultura
Publicada em : 10/04/2014
Fonte-http://www.revistain.com.br/noticia_online/cultura/8505_dia_internacional_da_terra.html

Curiosidade : Hoje,comemora-se:

Dia do Descobrimento do Brasil
Dia da Força Aérea Brasileira
Dia da Comunidade Luso-brasileira
Dia do Planeta Terra

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Torta Deliciosa de Waffer Coberto com Chocolate

yummy


INGREDIENTES:

    1 lata de leite condensado
    1 lata de creme de leite sem soro
    2 caixas de biscoito de waffer coberto com chocolate de sua preferência.

MODO DE FAZER:

Na panela de pressão, coloque a lata de leite condensado. Cubra com água, tampe a panela e leve ao fogo. Cozinhe durante 30 minutos após o início da pressão. Ao desligaar o fogo, deixe sair toda pressão, retire da panela e deixe esfriar totalmente a lata ante de abri-la. Em uma tigela, misture o doce de leite, o creme de leite e o biscoito picado. Coloque em uma forma redonda de 20 cm de diâmetro, com fundo removível. Pressione bem com uma colher. Leve ao freezer até endurecer. Sirva em seguida.

Experimente polvilhar com os biscoitos de waffer cobertos com chocolate, picado  antes de servir.

Imagem: Reprodução.
Fonte-http://blog.camicado.com.br/receita-torta-deliciosa-de-waffer-coberto-com-chocolate/

domingo, 20 de abril de 2014

20 de Abril - Feliz Páscoa - 2014


Ovo: símbolo da vida


História da Páscoa

A história da Páscoa é rica de aspectos religiosos e simbologias


Desde a antiguidade, a Páscoa é a festa mais importante da cristandade, a primeira a ser festejada por toda a Igreja, ainda no século II, num momento em que mesmo as regras básicas do credo cristão não estavam estabelecidas.


Primeiramente, uma questão que sempre me coloquei é: por que Jesus nasce sempre no mesmo dia do ano - 25 de dezembro - e "morre" todo ano num dia diferente? Isto pode ser respondido se pensarmos na origem da data escolhida para a Páscoa.


Cristo, seguindo o calendário judaico, no momento de sua prisão e flagelo, estava em Jerusalém com seus apóstolos exatamente para festejar a pessach, a "Páscoa" judaica, entre os dias 14 e 17 do mês judeu Nissan. Assim, sabemos que para conhecer a data exata da paixão de Cristo devemos nos remeter ao calendário judeu, lunar, isto é, com meses de 28 dias e que este calendário teve de ser associado ao cristão, solar, sendo que ambos, no início de nossa era ainda não tinham sido organizados e cada região tinha suas regras para contar o tempo.


Inicialmente, os fiéis não sabiam se deveriam festejar a santa ceia, a morte de Cristo ou sua ressurreição, cada membro da Igreja festejava numa data. Os cristãos da Ásia Menor seguiam a pessach entre o 14 e 15 Nissan e Roma festejava o domingo 17 Nissan, dia da ressurreição. Apenas com o Concílio de Niceia, em 325, que os eruditos de Alexandria, grande centro de astronomia da época, foram incumbidos de decidir a data da Páscoa para toda a cristandade e anunciar a mesma todos os anos no dia da epifania, 6 de janeiro. Esta data foi definida de acordo com as variações lunares e, por conseguinte a pessach, mas ao invés de se comemorar a crucificação ou a santa ceia, decide-se que a Páscoa será comemorada no domingo que segue a primeira lua cheia após o equinócio da primavera, momento da ressurreição.


A própria palavra Páscoa deriva do termo judaico pessach, que quer dizer passagem, utilizado pela primeira vez no Êxodo 12,11 referindo-se ao momento em que Deus salva o povo de Israel na noite que precede a fuga do Egito, sendo a passagem da escravidão para a liberdade.


Se pensarmos na palavra Páscoa em outras línguas tais como alemão - Ostern - ou inglês - Easter - veremos que ela tem outra origem, estando associada ao nome do local do nascer do Sol Ost e East respectivamente e em português, leste. Esta associação do nascer do Sol com a Páscoa é fundamental para o significado da festa, sobretudo ao pensarmos que todo o calendário foi realizado no hemisfério norte e que o ponto de partida para a contagem da Páscoa é o equinócio de primavera, isto é, a volta do Sol após um longo inverno.


Desde a Idade Média a Páscoa é festejada como sendo a volta da luz. As Igrejas se iluminavam na madrugada de domingo e todas as casas deveriam acender velas, o que é contado de forma impressionante por Santo Agostinho ao ver as luzes de Hipona.


Esta comemoração associa, então, dois aspectos: a ideia de ressurreição tanto de Cristo quanto do Sol e uma vitória da luz sobre as trevas por meio da destruição da morte, sendo que ambas nada mais são do que uma passagem para outra vida.


Ovo: símbolo da vida


O ovo, geralmente branco e frágil, é, de forma geral, uma metáfora para esta nova vida, ele é o símbolo do germe, encarna todo o conteúdo de uma vida numa simples casquinha, é o um que se divide passando pela metamorfose que cria o pintinho que consegue sair da sua casca, sendo um símbolo da transmutação e do renascimento. É desta forma que, para o cristianismo, Jesus é comparado ao pintinho que sai da sua casca, assim como Cristo saiu do Santo Sepulcro, sendo que a cor branca representa a pureza e a perfeição.


Do simbólico para o cotidiano, durante os 40 dias que precedem o domingo de Páscoa os fiéis estavam proibidos de consumir carnes e ovos. No entanto as galinhas, que não conheciam esta interdição, continuavam a pôr seus ovos normalmente, o que fazia com que os cristãos ficassem com muitos ovos sem poder comê-los. Para não desperdiçá-los surge, no século XII, a tradição de decorar as cascas dos ovos e oferecê-los como presente.


Conta-se que o rei Eduardo I da Inglaterra, em 1307, teria distribuído 450 ovos pintados aos membros da família real. Esta ideia acabará se desenvolvendo e ovos esculpidos em madeira são oferecidos ao rei, a família real russa começa a consumir ovos de Páscoa feitos pelo joalheiro Fabergé e os doceiros vão começar a fazer ovos em açúcar, chocolate e torrone para as crianças.


Muito provavelmente o uso do chocolate para ovos de Páscoa difundiu-se a partir da década de 50, pois, com o aumento da industrialização do chocolate, há um barateamento deste produto que antes era apenas acessível às classes mais elevadas. Além disso, pela sua fácil manipulação, o chocolate pode ser moldado o que facilita o trabalho para quem deseja fazer um ovo decorado, sendo muito mais simples do que retirar o conteúdo interno de um verdadeiro ovo para depois decorá-lo.


Coelho, não. Lebre de Páscoa


Para não falar de ovos sem falar de quem os traz, temos que contar que historicamente nunca foi um coelho quem fez este trabalho, mas sim a lebre, que é símbolo de fecundidade e, ao mesmo tempo, por ser indefesa, o símbolo do homem que coloca toda sua confiança em Deus. A associação ovo e lebre da Páscoa sempre teve um caráter fundamental na simbologia da chegada da primavera e este animal foi, desde cedo, confundido com o coelho pela sabedoria popular. A lebre é tão fortemente associada à fecundidade que desde a antiguidade aconselha-se comer carne de lebre para dar fertilidade às mulheres e testículos de lebre para que o bebê fosse um homem.


Ainda sobre os animais, não nos esqueçamos da galinha, um símbolo tradicional da realização dos desejos.


Finalmente, hoje em dia a Páscoa ultrapassou os limites da cristandade e de uma forma ecumênica agrega todos em torno do sabor universal do chocolate.


Matéria elaborada por Cintia Alfieri Gama, doutoranda na École Pratique des Hautes Études em Sorbonne, Paris, docente de História da Gastronomia e Antropologia da Alimentação das Faculdades Metropolitanas Unidas e conselheira científica do Museu do Louvre, na França.

Fonte - http://harald.com.br/pascoa/Historia.aspx?HistoriaId=2

sábado, 19 de abril de 2014

Todo Dia era Dia de Índio




"Pois todo dia e toda hora era dia de índio
Mas agora eles tem só um dia
Um dia dezenove de abril"
Foto - http://greenme.com.br/

O Dia do Índio originou-se em 19 de abril de 1940, quando várias lideranças indígenas reuniram-se no Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, no México.

Depois da introdução, nada melhor do que entrar no clima com algo que inspirou nosso título e certamente vai inspirar sua leitura também: Jorge Ben Jor cantando a música que dá nome ao post. ;)

Agora vamos direto para um capítulo delicioso dessa história: a culinária indígena brasileira. Nem todos sabem, mas são muitos os alimentos de origem indígena em nosso dia a dia. Mais do que isso: a forma como os preparamos e consumimos também está intimamente relacionada a essa cultura.

Quer alguns exemplos? Usar farinha de mandioca em beijus e tapiocas. Assar aquele peixe delicioso em folha de bananeira. Fazer petiscos e refeições à base de milho, como a pipoca. Comer paçoca, pirão. E, se você ama caju, pode atribuir isso aos nossos antepassados. A gente explica: existem relatos de guerras entre os cariris e os tapuias para ver quem ficava com os cajueiros das áreas litorâneas. Também, pudera: com o caju eles faziam suco, doce, vinho, licor, farinha e bolo (castanhas).

Os índios também consumiam bastante mel. Antes de conhecerem a cana-de-açúcar, retiravam o mel das colmeias, sempre tendo o cuidado de deixar um pouco para garantir a continuidade do trabalho das abelhas. Deu pra perceber que o desperdício simplesmente não tinha lugar nessa cultura, não é?

E, só pra aguçar a curiosidade (afinal muitas delas não são assim tão famosas), conheça algumas frutas silvestres que faziam parte da dieta indígena: mangaba (ou, como eles diziam, “bato-i”), ingá (ou “y-igá”), jabuticaba, abiu, guabiraba, oiticoró, mamão pequeno, maracujá, sapucaia (também chamada de cumbuca-de-macaco), jenipapo (eles comiam a polpa e as sementes, e usavam a casca para pintar o corpo) e pequi (“pe-qui”, que em tupi quer dizer “casca espinhosa”).

E, depois de tantas delícias, vamos homenagear esse dia tão especial com as receitas abaixo.




SORVETE ORGÂNICO DE TAPIOCA

Ingredientes

1 xícara (chá) de tapioca granulada (160g)
1 xícara (chá) de creme de leite (200g)
1 xícara (chá) de água (200ml)
2 xícaras (chá) de União Orgânico (380g)
1 vidro de leite de coco (200ml)
1 xícara (chá) de leite em pó integral (90g)
1 litro de leite (1000ml)


Modo de Preparo

Misture a tapioca com a água e reserve. Misture os ingredientes restantes e leve ao fogo até levantar fervura. Adicione a tapioca reservada e bata, na batedeira até homogeneizar. Leve ao freezer até que comece a endurecer. Bata novamente e volte ao freezer até o completo endurecimento.

Rendimento: 2 a 4
Grau de dificuldade: baixo
Receita União
Capacidade da xícara: 200ml
Rendimento: cerca de 2500g


 CREME DE TAPIOCA COM COCO

CREME DE TAPIOCA COM COCO

Ingredientes

½ xícara (chá) de tapioca granulada (80g)
1 lata de creme de leite (300ml)
3 e ½ xícaras (chá) de leite (700ml)
1 colher (chá) de essência de baunilha (5ml)
1 pau de canela, pequeno
1 pacote pequeno de coco seco (50g)
1 xícara (chá) de União Refinado (160g)
União Refinado para caramelizar
2 gemas, peneiradas (cerca de 40g)




Modo de Preparo

Deixe a tapioca de molho em 2 xícaras de leite, por cerca de 2 horas. Acrescente o leite restante e a canela. Ferva até que fique macia. Junte o açúcar UNIÃO e as gemas e mexa até engrossar. Retire do fogo logo após a fervura.
Fora do fogo, junte o creme de leite, o coco e a baunilha. Coloque nas fôrmas e leve à geladeira. Antes de servir cubra com uma fina porção de açúcar UNIÃO e caramelize com um maçarico ou com as costas de uma colher aquecida diretamente sobre a chama do fogo.

Devido a variação da granulometria da tapioca, pode ser necessária a adição de mais 1 xícara (chá) de leite (200ml) no cozimento do creme.
   
Tipo de receita: cremes - coberturas, recheios
Rendimento: 5 a 10
Grau de dificuldade: baixo
Capacidade da xícara: 200ml
Tipo do recipiente: fôrma para suflê
Capacidade do recipiente: 125ml
Rendimento: cerca de 10 porções


Postado por União em Doce União
http:/www.ciauniao.com.br/receitas/SORVETE-ORGANICO-DE-TAPIOCA/290
http://www.ciauniao.com.br/receitas/CREME-DE-TAPIOCA-COM-COCO/259

Bolo de Páscoa

Uma dica maravilhosa para comemorar a Páscoa!







Bolo de Páscoa

Ingredientes:

Massa


2 ovos

80 ml ou 1/3 xícara (chá) de óleo

180 g  ou 1 xícara (chá) de açúcar

120 ml ou ½ xícara (chá) de leite

120 g ou 1 xícara (chá) de farinha de trigo tipo 1

12 g ou 2 colheres (sopa) de Harald Melken Chocolate em Pó 50%

15 g ou 1 colher (sopa) de fermento em pó



Creme de chocolate


200 g ou 1 xícara (chá) de manteiga sem sal

180 g ou 1 xícara (chá) de açúcar

500 g  ou 2 latas de creme de leite gelado e sem soro

5 ml ou 1 colher (chá) de essência de baunilha

100 g  ou 1 xícara (chá) de leite em pó

12 g ou 2 colheres (sopa) de Harald Melken Chocolate em Pó 50%


Cobertura

300 ml ou 1 e ¼ xícara (chá) de creme vegetal para chantilly

12 g ou 2 colheres (sopa) de Harald Melken Chocolate em Pó 50%

200 g ou 1 xícara (chá) de Harald Melken Chocolate ao Leite

150 g ou ½ xícara (chá) de leite condensado


Para umedecer

240 ml ou 1 xícara (chá) de leite


Para decorar
Raspas de Harald Melken Chocolate ao Leite

Bombons preparados com Harald Melken Chocolate ao Leite



Modo de preparo:

Massa: no liquidificador, bata os ovos com o óleo e o açúcar até ficar uniforme. Adicione alternadamente o leite e a farinha misturada com o Harald Melken em Pó 50%. Por último, junte o fermento e bata para homogeneizar. Passe para uma forma redonda de 20 cm de diâmetro untada e enfarinhada e asse em forno médio (180°C), preaquecido, por 20 minutos ou até que, espetando um palito, este saia limpo. Retire do forno e deixe esfriar sobre grade.



Creme de chocolate: bata a manteiga com o açúcar até ficar cremoso e retire da batedeira. Incorpore delicadamente o creme de leite e a baunilha e junte o leite em pó.

Divida em duas porções e, em uma delas, misture o Harald Melken em Pó 50% até ficar um creme homogêneo. Reserve.



Cobertura: na tigela da batedeira, junte o creme para chantilly e o Harald Melken em Pó 50% e, em velocidade baixa, bata até ficar uniforme.  Aumente a velocidade, acrescente aos poucos o Harald Melken ao Leite derretido conforme as instruções da embalagem e o leite condensado e bata até ficar uniforme. Reserve.



Montagem: corte o bolo formando 3 discos e passe um deles para um prato. Regue com 1/3 do leite e espalhe a metade do creme de chocolate. Cubra um disco, regue a metade do restante do leite e espalhe o restante do creme de chocolate. Coloque o último disco, regue o restante do leite e, com uma colher, cubra o bolo todo com a cobertura. Finalize com raspas de Harald Melken ao Leite e os bombons.



Tempo de preparo: 2h

Rendimento: 1 bolo com cerca de 2,5 kg
Fonte - http://harald.com.br/pascoa/Receitas.aspx?Categoria=Artesanal&ReceitaId=112


Bolo Gelado Flocado de Paçoca



























Bolo Gelado Flocado de Paçoca
Bolo / Cup Cake / Muffin

Ingredientes

MASSA

6 ovos (300g)

3 xícaras (chá) de açúcar refinado (450g)

3 xícaras (chá) de farinha de trigo (400g)

1 pitada de sal (3g)

4 colheres (sopa) de Cacau em Pó Alcalino Mavalério (40g)

½ xícara (chá) de leite (105 ml)

1 colher (sopa) de manteiga (20g)

1 colher (sopa) de fermento em pó (20g)



CALDA PARA MOLHAR O BOLO

2 xícaras (chá) de leite (420 ml)

4 colheres (sopa) de Chocolate em Pó Solúvel 32% de Cacau Mavalério (80g)

½ lata de leite condensado (200g)

RECHEIO

500g de Chocolate Branco Chocolatier Mavalério

200g de creme de leite

10 paçocas rolhas esfareladas (230g)

200g de chantilly batido

COBERTURA

250 ml de chantilly batido

DECORAÇÃO:

GANACHE AO LEITE

100g de Cobertura Premium Sabor Chocolate ao Leite Mavalério

½ caixa de creme de leite (100g)

GANACHE BRANCO

200g de Cobertura Premium Sabor Chocolate Branco Mavalério

1 caixa de creme de leite (200g)

Flocos Sabor Chocolate Mil Cores para decorar

Arabescos de Cobertura Sabor Chocolate


Modo de Preparo

MASSA

Bata as claras em neve até obter picos firmes. Acrescente as gemas e bata mais um pouco. Coloque o açúcar e bata. Coloque o trigo e bata novamente. Coloque o sal e o Cacau em Pó e bata. Enquanto os ingredientes são batidos aqueça o leite com a manteiga até amornar; com a batedeira ainda ligada coloque esse leite aquecido. Por último agregue o fermento em pó e bata mais 1 minuto, apenas para misturar. Leve para assar em forno preaquecido a 180°C por 40 minutos, numa forma redonda de 30cm untada e enfarinhada.

CALDA PARA MOLHAR O BOLO

Em um recipiente misture o leite, o Chocolate em Pó, o licor e o leite condensado. Reserve.

RECHEIO

Em um recipiente derreta o Chocolate me banho-maria ou micro-ondas, acrescente o creme de leite, misture até ficar homogêneo. Acrescente a paçoca esfarelada mexa bem, e por último acrescente o chantilly batido e misture. Reserve.

GANACHES

Para fazer o ganache ao leite, ou o ganache branco derreta a Cobertura e misture o creme de leite. Mexa bem até misturar completamente. Reserve os dois ganaches.

DECORAÇÃO

Alise o bolo já recheado com o chantilly batido e cubra-o com o ganache branco e ao leite. Finalize decorando com os Flocos Sabor Chocolate e os Arabescos.

Foto e Fonte - http://www.mavalerio.com.br/receitas-03.asp?id_receita=10354


sexta-feira, 18 de abril de 2014

Páscoa Pernambucana que se preze tem de ter Bredo, Coco e Jerimum.

Nossos ingredientes desta época pascal são ricos em culturas. com raízes africanas, indianas, sertanejas e americanas, cada insumo traz a sua história, contribuições ímpares ao nosso paladar.

Coco, bredo e jerimum são presença certa na mesa de todos os pernambucanos (Teresa Maia/DP/D.A.Press)
 Coco, bredo e jerimum são presença certa na mesa de todos os pernambucanos 

“Do miolo de coco fresco se tira leite com que se cozem arroz, ralado com um ralo e bem lavado em duas ou três águas, e espremido entre as mãos, de modo que lhe façam lançar toda a umidade que tem. E desta maneira fica o coco tão seco e miúdo, como farelo de pau, e pelo contrário a água em que foi lavado fica tão grossa, que parece leite de vacas muito alvo, ou de amêndoas, e com esta água se faz o arroz de leite tão bom que fica mais saboroso que pudera ficar, se fora cozido com qualquer outro leite”, escreve Câmara Cascudo, em seu célebre História da Alimentação no Brasil (Global, 2004), relatando os escritos de Frei João dos Santos, publicados em 1609. “Com leite de coco, come-se areia!”, diz o ditado que traz no bojo toda a potência das delícias que podem ser extraídas dos alimentos com o simples acréscimo do líquido mágico.

A espécie cocos nucifera, segundo estudos da chef e pesquisadora do projeto Comedoria Popular, Ana Cláudia Frazão, foi trazida pelos escravos africanos, sobretudo os de Moçambique, onde a extração e o uso culinário eram práticas comuns, herdadas da cultura indiana. Pros lados da Índia, inclusive, diz-se que se existir uma árvore do paraíso, esta árvore é o coqueiro, da qual se pode aproveitar absolutamente tudo: leite, amêndoa, água, palmas, azeite, filamentos, raízes e madeira. Absorvido e divulgado pelos africanos, e incorporado pela culinária brasileira, há quem ache - não completamente despido de razão - que o leite de coco é um brasileiro nativo. E é ele, espesso, branco e quase trivial para o nosso paladar habituado que, combinado com frutos do mar, feijão, arroz, jerimum e bredo empresta um sabor único às preparações que dão o tom da Páscoa de qualquer pernambucano.

“Penso que todos os ingredientes da terra que emprestam sabores ao cardápio pascal, e que são basicamente os mesmos temperos, aromas e paladares do dia a dia da tradicional mesa pernambucana, foram  construídos através da experimentação e práticas culinárias dos nossos  antepassados”, reflete Ana Cláudia Frazão sobre os motivos do uso destes ingredientes nas refeições dos dias pós Quaresma.

Combinados com o coco, é uma verdadeira heresia a ausência do jerimum e do bredo na data santa. O bredo faz parte dos hábitos alimentares do Agreste e do Sertão pernambucanos e se desenvolve facilmente em qualquer terreno. A espécie talinun triangulare é a consumida na Semana Santa, e sua presença é surpreendente apenas para os comensais da capital, já que cresce generosamente nas terras do interior pernambucano, sendo às vezes arrancada como uma erva daninha. “Eu atribuo a tradição pela harmonização com o leite de coco, além de se tratar de uma preparação  econômica e ao mesmo tempo rica do ponto de vista nutricional”, revela a chef e pesquisadora. Já o jerimum nos foi emprestado pelas civilizações Olmeca, Asteca, Inca e Maia, mas sua vinda para o Brasil também deve agradecimentos aos povos africanos, que fizeram do seu plantio parte da cultura tradicional dos povos quilombolas e grupos de agricultura familiar. (Julya Vasconcelos)
Fonte-http://www.diariodepernambuco.com.br/
(Teresa Maia/DP/D.A.Press)

Bredo de coco
Receita de Bredo de Coco

Ingredientes da Receita de Bredo de Coco
2 maços de bredo 250 ml de leite de coco 4 tomates picados 1 cebola picada. 2 dentes de alho amassados. Coentro a gosto picado 3 colheres de sopa de azeite de oliva. Sal e pimenta a gosto.

Como Fazer Bredo de Coco Modo de Preparo:
Separe as folhas do talo, lave e escalde. Escorra e reserve. Frite a cebola e o alho no azeite. Junte os tomates e deixe cozinhar até encorpar. Junte o coentro e tempere com sal e pimenta. Acrescente o bredo e deixe cozinhar por 10 minutos. Acrescente o leite de coco. Assim que levantar fervura, apague o fogo. Sirva com feijão de coco, peixe de coco e arroz branco.
Fonte- http://www.receitastipicas.com/

Receita de Jerimum de Coco


Ingredientes da Receita de Jerimum(Abóbora) de Coco · 800 g Abóbora; · Azeite extra virgem; · 50 ml de leite de coco; · Pimenta do reino; · ½ de Molho de salsa; · 1 Tomate; · 3 dentes de alho; · 2 Cebolas; · Queijo Parmesão ralado; (Opcional) · Sal. 

Como Fazer o Jerimum de Coco Modo de Preparo: 1) Pique as cebolas, os dentes de alho. Tire a pele do tomate e tire as sementes e pique em cubos
pequenos. Pique também a salsa e reserve tudo; 2) Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o alho até dourar; 3) Junte o tomate picado e refogue por mais 5 minutos e acrescente a abóbora; 4) Coloque a metade da altura da abóbora de água, tempere com sal e pimenta do reino e deixe cozinhar em fogo alto até a abóbora ficar molinha; 5) Mexa bastante com uma colher para desmanchar a abóbora. Se necessário deixe secar um pouco da água para deixar na textura que você gostar; 6) Ajuste o sal e acrescente a salsa misturando bem; 7) Acrescente o leite de coco e misture até homogeneizar; 8) Seu quibebe está pronto para ser servido. Enfeite com queijo parmesão ralado.(Opcional) Fonte-http://cozinhauldarico.blogspot.com.br/

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Quiche de Bacalhau

Quiche de Bacalhau , Fotógrafo: Hamdan
Quiche de Bacalhau



Uma deliciosa Quiche com massa de manjericão, manteiga recheada com o sabor inigualável do Bacalhau da Noruega e um toque de pimenta do reino.

Ingredientes

Massa
3 xícara(s)  farinha de trigo
1 pitada(s)  sal
1 colher(es) de chá  manjericão seco
200 g  manteiga
0,25 xícara(s)  água
Recheio
400 g  bacalhau da noruega
5   tomate(s)
2 xícara(s)  creme de leite
3   ovo(s)
   pimenta do reino

Procedimento

Misture a farinha, o sal, o manjericão e junte a manteiga (gelada, cortada em cubinhos), trabalhando com a ponta dos dedos até obter uma farofa.
Junte a água (gelada) aos poucos, trabalhando até conseguir uma massa homogênea.
Embrulhe em um filme plástico e leve para a geladeira por 15 minutos enquanto o forno aquece a 180º C.
Abra a massa com um rolo e forre em uma forma para quiche de 22 cm.
Recheio:
Para o recheio, disponha os pedaços de tomate (sem pele e sem sementes, cortados em quatro pétalas) e os pedaços de bacalhau na forma.
Misture o creme de leite, os ovos, o sal e a pimenta-do-reino e coloque na forma.
Leve ao forno por aproximadamente 30 minutos, até que a massa esteja crocante e o recheio fique firme e dourado.
Fonte-http://www.bacalhaudanoruega.com.br/
Fotógrafo: Hamdan

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Brownie Brasileiríssimo com Goiabada e Castanha-do-Pará

Brownie de goiabada e castanha-do-pará. Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação
Brownie pode ser opção diferente para presentear na Páscoa


No lugar dos tradicionais ovos de Páscoa, o brownie pode ser uma proposta diferenciada de sobremesa para a Páscoa. São muitas as versões que procuram narrar a origem do verdadeiro brownie, criação culinária americana do início do século 20 que conquistou o mundo. Uma delas conta que um chef, sem querer, adicionou chocolate derretido à receita de um cookie. Outra traz a versão de que a receita nasceu na cozinha de uma dona de casa, que esqueceu o fermento do seu bolo de chocolate e serviu o doce assim mesmo. Deu certo. O que todos concordam é que a guloseima é um bolo típico da culinária dos Estados Unidos e aos poucos se tornou uma adoração mundial.

O famoso livro Larousse gastronomique afirma que o primeiro registro de uma receita de brownie apareceu em 1896, mas muitos historiadores da culinária dizem que foi em 1909, em uma versão com menos chocolate que a atual. Não sabemos a origem certa e provavelmente nunca saberemos, mas é possível perceber que ao longo dos anos o brownie passou por algumas evoluções, principalmente na quantidade de chocolate, que aumentou desde a original.

Existem várias formas de se servir um brownie. Originalmente, eles eram servidos com uma bebida quente assim que saíam do forno. Aqui no Brasil, até pouco tempo atrás, era mais conhecido como sobremesa, sempre acompanhado de sorvete de creme. Hoje em dia, são comuns as brownierias, que os servem com decorações e sabores variados, normalmente para acompanhar um belo cafezinho, como é o caso da Brownieria Fantástica, aberta em Curitiba, que traz uma proposta diferenciada. “Nossa ideia é que as pessoas fujam dos tradicionais ovos de chocolate e optem pelo brownie”, explica a chef Andressa Schmidt. Para isso, a primeira loja especializada em brownies do Sul do Brasil aposta, entre outras coisas, em sabores diferenciados.

Entre os novos “temperos” estão o chocolate belga meio amargo com nozes, pistache e macadâmias; chocolate belga meio amargo com morango glaçado e chocolate belga meio amargo com cramberry. Outros sete sabores, já presentes no cardápio da loja, também estão entre as opções. “Além dos brownies, temos, por exemplo, colombas pascais decoradas com frutas secas ou chocolate belga (500 gramas)”, completa Andressa, que é formada em arquitetura e urbanismo, mas apaixonada por chocolates e doces, resolveu se dedicar integralmente à doce atividade.

Utilizando ingredientes nobres e importados, seus produtos surpreendem pelo sabor marcante, formatos originais e carinho com que são feitos, individual e artisticamente. Alessandra viaja o mundo todo para pesquisar novas combinações. Também é professora no curso de pâtisserie e boulangerie do Centro Europeu, em Curitiba.

Brownie brasileiríssimo com goiabada e castanha-do-pará

Ingredientes
350g de farinha de castanha-do-pará – se não encontrar pronta, basta bater no liquidificador; 350g de chocolate meio amargo picado; 200g de açúcar refinado; 6 ovos; 200g de manteiga; 25g de cacau em pó; 200g de goiabada em cubinhos; 100g de castanha-do-pará em lascas para decoração.

Modo de fazer
Derreter a manteiga e o chocolate meio amargo juntos. Fazer uma gemada bem clara e fofa com as gemas e o açúcar. Misturar o chocolate à gemada e mexer até homogeneizar. Agregar a farinha de castanha e o cacau. Por último, as claras batidas em neve. Pré-aquecer o forno a 180°C. Usar forma de fundo falso, untada e polvilhada com farinha. Despeje a massa do brownie e mergulhe os pedacinhos de goiabada. Salpique as lascas de castanha por cima. Asse por aproximadamente
30 minutos. Deixe esfriar bem para desenformar.
Chef pâtisserie Alessandra Schmidt é a responsável pela primeira brownieria do Sul do Brasil

Mírian Pinheiro - Estado de Minas
Portal Uai - Associados
Publicação: 10/04/2014 13:49 Atualização: 10/04/2014 17:32
Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação

Fonte- http://www.pernambuco.com/

terça-feira, 15 de abril de 2014

Pirulito de Mini Ovo Recheado

Olá, como vai você?
Uma ideia maravilhosa para presentear ou ganhar um dinheirinho na Páscoa. Aproveitem!!!

Divulgação
Pirulito de Mini Ovo Recheado
Ingredientes

Recheio
1/2 xícara(s) de chá de chocolate ao leite
1 colher(es) de sopa de chocolate em pó
1 lata(s) de leite condensado
Pirulito
1 e 1/2 xícara(s) de chá de chocolate branco
corante em gel próprio para chocolate de cores variadas
Forminhas de mini-ovos
Palitos para pirulito
corante metalizado para alimentos em pó de cores variadas
1 e 1/2 xícara(s) de chá de chocolate ao leite

Modo de preparo
Recheio
Em uma panela, misture o chocolate ao leite, o chocolate em pó e o leite condensado. Leve ao fogo brando mexendo até soltar do fundo da panela. Retire do fogo e deixe esfriar. Passe para um saco de confeitar. Reserve.
Pirulito
Derreta o chocolate branco conforme as instruções do fabricante> Junte uma pequena porção do corante em gel próprio para chocolate na cor desejada e misture até ficar homogêneo.

Coloque um pouco de chocolate colorido em formas de miniovos. A seguir, gire para cobrir completamente o fundo da forma, fazendo uma camada fina (que será a casca do ovo) e vire para retirar o excesso do chocolate. Deixe descansar com a parte aberta da forma virada para baixo por cinco minutos.

Quando iniciar a cristalização, limpe o excesso com uma espátula. Se ficar muito fino, repita a operação. Leve à geladeira por 20 minutos para finalizar a cristalização.

Recheie com o brigadeiro e feche com uma camada de chocolate da mesma cor. Leve à geladeira para finalizar a cristalização. Retire do molde e deixe coberto por 10 minutos para manter o brilho.

Mergulhe a ponta do palito para pirulito na cobertura derretida e espete com cuidado na parte inferior do ovinho. Deixe descansar.

Para decorar, passe no corante em pó metalizado. Repita a operação com chocolate ao leite, mas cuidado, como ele é escuro, a cor pode não pegar tão facilmente.

Se preferir, recheie com outros sabores como trufas, ganache ou beijinho.

Fonte: Profood Solutions Consultoria de Restaurantes
Receita da culinarista Ana Paula Gerbelli para a Harald Chocolate
Fonte -http://comidasebebidas.uol.com.br/receitas/2013/03/06/pirulito-de-mini-ovo-recheado.htm

Festa da Pitomba

Festa da Pitomba chega à 357ª edição e homenageia Reginaldo Rossi


Tradicional manifestação cultural de Jaboatão dos Guararapes começa neste domingo (20/04) e vai até a segunda (28/04). Haverá atrações para adultos e crianças
Marcelo Ferreira
Festa da Pitomba chega à 357ª edição e homenageia Reginaldo Rossi

A maior e mais tradicional manifestação cultural de Jaboatão dos Guararapes, a Festa de Nossa Senhora dos Prazeres, popularmente conhecida como Festa da Pitomba, chega este ano à 357ª edição. O grande homenageado da festa, que ocorre no Parque Histórico Nacional dos Guararapes entre os dias 20 a 28 de abril, será o cantor pernambucano Reginaldo Rossi, que faleceu em dezembro de 2013.

A festividade divide-se em dois momentos: o sagrado, formado por missas e procissões em homenagem à padroeira da cidade; e o profano, onde a população conta com diversas atrações culturais no Polo Cultural.
Fonte-http://www.jaboatao.pe.gov.br


segunda-feira, 14 de abril de 2014

O Bolo RED VELVET Tradicional

A famosa bolinha doce...uma trufa deliciosa feita com bolo veludo vermelho, tipicamente americano e delicioso
Red Velvet cake ball, uma trufa deliciosa americana

Ingredientes:

- 2 ovos

- 1 1/2 xícaras de óleo

- 1 xícara de buttermilk* (para fazer coloque 1 colher de sopa de suco de limão e complete com leite, misture e deixe descansar por 10 minutos antes de usar para talhar.)

- 1 colher de sopa de vinagre

- 1 colher de chá de essencia de baunilha

- 4 colheres de sopa de corante vermelho

- 2 1/2 xícaras de farinha de trigo

- 2 xícaras de açúcar

- 1 colher de sopa de cacau em pó

- 1 colher de chá de sal

- 1 colher de chá de bicarbonato de sódio

Modo de fazer:

Como em todo bolo, pré-aqueça o forno em 180 graus. Unte a assadeira com manteiga e farinha. Agora vamos ao bolo!

Primeiro bata na batedeira os ovos até que a misture fique bem clara. Adicione todos os ingredientes líquidos (óleo, buttermilk, vinagre, essência de baunilha e o corante vermelho) batendo para misturar bem e reserve.

Em outra tigela maior, coloque os ingredientes secos e bata alguns segundos para ficar homogênea. Agora adicione os ingredientes líquidos já batidos e bata por mais uns 2 minutos em velocidade média-alta. Coloque a massa na assadeira e bata a assadeira algumas vezes na sua área de trabalho para que a massa libere qualquer bolha que haja. É só levantar a assadeira alguns centímetros e soltar. Com o impacto, a massa se mexe e as bolhas sobem, saindo do meio da massa.

Asse por 30 minutos ou até que o palito de dente saia limpo. Com o bolo pronto, deixe esfriar na própria assadeira por uns 10 minutos e depois desenforme, deixando esfriar mais um pouco sobre a grade. Faça a cobertura que pode ser de cream cheese ou buttercream, com uma quantidade o suficiente para rechear e cobrir o bolo.

 Caso você queira usar essa receita para fazer cake ball, recomenda-se colocar menos óleo na massa ou colocar menos cream cheese para fazer as bolinhas.

* Não há disponível aqui no Brasil a versão industrializada do buttermilk, que é vendida em larga escala em países como Estados Unidos, Canadá e Inglaterra.

AGORA VAMOS FAZER A CAKE BALL

Coloque o bolo em uma tigela e corte em migalhas.Reserve. Bata 100gr de cream cheese com 1/2 xicara de açucar de confeiteiro e depois misture ao bolo em pedaços. Misture até formar uma massa de modelar. Modele as bolas e banhe em chocolate derretido branco, banhe duas vezes intercalando secagem, para a massa vermelha não aparecer.
Fonte - matéria na íntegra da maravilhosa : Rita Paiva!
http://ritapaiva.com/2012/01/12/as-famosas-red-velvet-cake-ball/

domingo, 13 de abril de 2014

Bacalhau ao Solimões

Receita de Bacalhau da Noruega ao Solimões , Fotógrafo: Marco Terranova
Receita de Bacalhau da Noruega ao Solimões

O pescado dos fiordes navega em um rio do Amazonas através dessa receita, criada pela chef  Natacha Fink. E ganha a companhia de ingredientes típicos, como o cupuaçu.

Ingredientes

1 kg  saithe tipo bacalhau
100 g  cebola(s)
8 a 10 dente(s)  alho
5 g  coentro
50 g  açúcar
30 ml  vinagre de maçã
20 g  gengibre
100 ml  leite
200 ml  leite de coco
120 ml  azeite de oliva
80 ml  água
50 g  manteiga
50 g  farinha de rosca
50 g  queijo parmesão
   sal
100 g  cupuaçu
5 g  salsa
400 g  aipim
100 g  queijo catupiry
500 g  palmito(s) pupunha

Procedimento

Primeira parte:
Retirar a pele, espinhas e dessalgar o Bacalhau.
Levar ao fogo baixo, por 20 minutos, a polpa de fruta, a água, o açúcar, o gengibre, o vinagre de maçã e o sal.
A mistura deve ficar em ponto de geléia.
Aquecer a manteiga e nela dourar os pedaços de palmito.
Aquecer o azeite, dourar a cebola e o alho, acrescentar os pedaços de bacalhau.
Após dourar levemente o pescado, adicionar a metade do leite de coco, deixando cozinhar por 5 minutos.
Ao final, acrescentar a salsa e o coentro.

Segunda parte:
Bater no liquidificador o aipim cru com o leite e o restante do leite de coco.
Acrescentar o queijo cremoso e levar ao fogo até sentir a mistura engrossar e a colher ficar pesada.
Arrumar o bacalhau em uma tigela refratária, cobrindo-o com uma fina camada de geléia.
Acrescentar a metade do palmito, cobrir com a mistura de aipim e com o palmito restante.
Acrescentar a mistura de farinha de rosca, alho e queijo.
Levar ao forno para gratinar.
Servir à parte o restante da geléia.
Fonte-http://www.bacalhaudanoruega.com.br/

sábado, 12 de abril de 2014

Como Fazer Ovo de Páscoa Recheado

Uma receita superfácil, divertida e muuuuito gostosa! passo a passo ovo de pascoa
Pode parecer difícil, mas fazer seu próprio ovo de páscoa (recheado!) não tem mistério. Basta misturar muito chocolate com um punhado de vontade de pôr a mão na massa! ;)

Você vai precisar de
- 2,5 barras grandes de chocolate ao leite em pedaços
- Meia barra de chocolate ao leite bem picado
- 2 barras pequenas de chocolate branco picado
- 2 fôrmas do tipo suíço para ovo de 500 g (que você encontra em lojas de confeitaria)
- 1 colher grande (de pau ou plástico)
- 1 espátula (de plástico)

Como fazer
passo a passo ovo de pascoa
1. Coloque o chocolate em pedaços num refratário e leve ao microondas por 30 segundos. Retire e mexa. Faça esse processo de novo duas vezes ou até derreter totalmente.
2. Misture o chocolate picado e mexa bem até ficar uniforme. Esse processo é o choque térmico, feito para que o chocolate endureça depois.

passo a passo ovo de pascoa
3. Faça as duas metades do ovo ao mesmo tempo. Encha a parte principal de cada fôrma até a marca indicada.
4. Pegue a outra parte da fôrma e pressione levemente sobre o chocolate para que ele se espalhe. Leve à geladeira até a fôrma ficar esbranquiçada (cerca de 15 minutos).

passo a passo ovo de pascoa
5. Desenforme o ovo com cuidado e recheie a casca (veja as receitas abaixo). Cubra o recheio com mais um pouco de chocolate derretido e leve à geladeira para endurecer.

passo a passo ovo de pascoa
6. Derreta o chocolate branco. Coloque em um saquinho de cozinha. Aperte-o para que o chocolate fique todo na ponta. Corte o bico. Faça listras e bolinhas para decorar.

Agora é só escolher seu recheio!
passo a passo ovo de pascoa
Beijinho
- 1 lata de leite condensado
- 1 pacote pequeno de coco ralado
- 1 colher de sopa de manteiga sem sal
Misture todos os ingredientes e leve ao fogo baixo. Vá mexendo até que a mistura desgrude do fundo da panela. Coloque numa vasilha e espere esfriar para rechear o ovo.

passo a passo ovo de pascoa
Trufa
- 350 g de chocolate meio amargo
- 200 g de creme de leite de caixinha
- 1 colher de sopa de conhaque
Coloque o creme de leite e o chocolate em uma panela e leve ao fogo. Mexa até que os ingredientes derretam. Retire do fogo e misture o conhaque. Deixe esfriar.

E aí, quem ficou com vontade e vai tentar fazer? o/
Fonte-http://capricho.abril.com.br/diversao/como-fazer-ovo-pascoa-recheado-737470.shtml

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Bacalhau Grelhado com Compota de Limão e Pimenta Dedo-de-Moça

Olá! A Páscoa está chegando, nesta semana que antecede as comemorações, vou publicar algumas delícias muito apropriadas para o período, como: receitas com bacalhau, bolos com chocolate, comidinhas tradicionais e muito, muito mais para você se deliciar.. Aproveitem!

Bacalhau da Noruega grelhado com compota de limão e pimenta dedo-de-moça e legumes grelhados
Bacalhau da Noruega Grelhado-Compota de Limão e Pimenta Dedo-de-Moça e Legumes Grelhados

Ingredientes

2 kg  bacalhau da noruega
50 ml  azeite de oliva

Procedimento

Bacalhau: Comece a grelhar o bacalhau pelo lado da pele até as postas ficarem douradas.
Pincele com o azeite.

Compota: Misture o mel com 50ml de azeite, junte o alho, a cebola e o suco de limão. Deixe ferver, junte
o limão cortado em gomos e deixe ferver novamente. Emulsione parte do preparado com 20ml de azeite
e a pimenta dedo-de-moça, tempere com sal e pimenta e incorpore ao preparado.
Legumes grelhados: Grelhe os legumes em fogo brando. Depois de grelhados, tempere com o azeite,
o vinagre, a salsa e flor de sal.
Fonte-http://www.bacalhaudanoruega.com.br/

Comida di Buteco - 2014

Comida di Buteco
Comida di Buteco - 2014

Comida di Buteco é um dos maiores concursos de gastronomia de Bar do Brasil, criado no ano de 2000, na cidade de Belo Horizonte, desenvolvido para estimular a culinária de raiz.
Em São Paulo: A primeira edição do Concurso aconteceu no ano de 2012 entre os dias 1º de Junho a 1º de Julho. A escolha dos estabelecimentos é feita pela organização do concurso. Para cada edição são escolhidos 50 bares divididos entre as regiões: Leste, Oeste, Norte, Sul e Centro da Cidade.

Em 2013 o Concurso foi realizado simultaneamente em 16 Capitais: Belém, Belo Horizonte, Campinas, Fortaleza, Goiânia, Ipatinga, Juiz de Fora, Manaus, Montes Claros, Poços de Caldas, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, São José do Rio Preto, Urbelândia e São Paulo. Para essa edição os concorrentes tiveram que apresentar receitas com mandioca e/ou linguiça. O critério foi estabelecido afim de estimular a criatividade dos bares e seus donos.

Dinâmica: Para votar, o público precisa ir aos botecos, experimentar o tira-gosto concorrente, preencher corretamente a cédula oficial e depositá-la na urna lacrada. Notas de zero a dez classificaram o petisco (70% do peso), atendimento (10%), temperatura da bebida (10%) e higiene do local (10%). Cada pessoa só pode votar uma vez em cada bar. Votos extras são desconsiderados na apuração.

Durante o concurso os bares têm seus serviços e petiscos julgados por frequentadores e 50 jurados entre jornalistas e críticos. No total 50% dos votos são do público e 50% dos jurados. A apuração dos votos é feita pela Vox Populi, que entrega o resultado em envelopes lacrados para a organização no dia da premiação.

Na premiação, todos os bares recebem um registro de participação no concurso e os cinco primeiros colocados são premiados com troféus, além do título de melhor boteco da cidade. Os dez últimos da lista são desclassificados e ficam de fora da edição seguinte, para permitir uma rotatividade entre os participantes.
Fonte - http://www.baressp.com.br/noticias/conheca-os-ganhadores-do-comida-di-buteco-2013-de-sao-paulo